sexta-feira, março 03, 2006
Psico ou as vicissitudes de um grupo rock em Portugal
A formação dos Psico tem algo de romanesco: os Espaciais, do Porto, tinham participado no I Concurso Académico de Música Moderna, em 1968, mas insatisfeitos com a pontuação obtida, resolvem concorrer de novo com outra designação. Surgem assim os Psico, que alcançam a vitória desejada, mas que acabam também por trazer a dissolução do primeiro grupo, que veria publicado nesse ano o seu último disco - O Circo / When I'm Sixty-Four / Dies Irae / Take Me Back, Back, Back. Em 1970, com José Calvário como teclista do grupo ainda e sempre liderado por Toni Moura, os Psico anunciam a edição de um EP que aparentemente nunca se veio a concretizar. Um ano depois, apresentam-se ao vivo no Festival de Vilar de Mouros, mas no segundo concerto que dão, a 8 de Agosto, vêem-se impossibilitados de subir ao palco na hora estabelecida devido a um dos músicos não estar presente.
Ao longo do resto da década de 1970, os Psico acolheram músicos como António Garcez (voz, futuro Arte & Ofício e Roxigénio), Fernando Nascimento (guitarra, ex-Grupo 5 e futuro Arte & Ofício), Álvaro Marques (bateria, futuro Jafumega), Sérgio Castro (guitarra, futuro Arte & Ofício). Em 1977, e após a morte do baixista Gino Guerreiro, o grupo é constituído por Toni Moura (guitarra), Filipe Mendes (guitarra baixo), Zé Carlos Almeida (teclas) e Álvaro Marques (bateria). Apresentam-se ao vivo no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, com o espectáculo cénico Epitáfio Sinfónico (que dedicam à memória do companheiro desaparecido), e no ano seguinte vêem finalmente publicado aquele que é o único disco conhecido do grupo. Trata-se de um single com as composições Al's e Epitáfio (excerto da obra anteriormente referida), um trabalho em que ficou bem patente a versatilidade e a técnica musical dos Psico. Infelizmente, apenas o primeiro destes temas conheceu reedição em suporte digital, através da compilação Biografia do Pop/Rock.
Comments:
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Recordo-me perfeitamente dos Psico.
Era para mim a melhor banda da época. O teclista era um assombro pois, para além de uma técnica extraordinária, tinha uma capacidade invulgar para a improvisação nos seus solos.
Vi-os ao vivo em Coimbra, Figueira da Foz, Samtarém e Nazaré em 1977 e 1978.
Pena é que tenham desaparecido tão cedo.
Era para mim a melhor banda da época. O teclista era um assombro pois, para além de uma técnica extraordinária, tinha uma capacidade invulgar para a improvisação nos seus solos.
Vi-os ao vivo em Coimbra, Figueira da Foz, Samtarém e Nazaré em 1977 e 1978.
Pena é que tenham desaparecido tão cedo.
Pois, também gostaria de os poder ter visto ao vivo... O teclista era o Zé Carlos Almeida, que depois ainda tocou com os Arte & Ofício no excelente máxi-single "Come Hear the Band / O Cacarejo da Galinha". Os Psico até não duraram assim tão pouco tempo (1968-1978), só que infelizmente apenas deixaram este single gravado... Será que alguém tem gravações de concerto deles? Talvez o Toni Moura possa responder, se vir isto.
Faisca.
Ola,vivo em Espanha e gostaria de relembrar os momentos duma vida passada,mas,na impossibilidade de o poder fazer.Vi este grupo faz anos e das vezes que o vi onde + gostei foi no campo de futbol de Paredes de Coura.Estes sabem muito bem que por ai,passaram todos os bons e proficionalista do mesmo clâ musical.
Morro por saber como poder conseguir atraves da Net, como obter esta maravilhosa HISTORIA Portuguesa audivel.
Um grande abraço para quem faz disto realidade.
Pedro Moreira
Ola,vivo em Espanha e gostaria de relembrar os momentos duma vida passada,mas,na impossibilidade de o poder fazer.Vi este grupo faz anos e das vezes que o vi onde + gostei foi no campo de futbol de Paredes de Coura.Estes sabem muito bem que por ai,passaram todos os bons e proficionalista do mesmo clâ musical.
Morro por saber como poder conseguir atraves da Net, como obter esta maravilhosa HISTORIA Portuguesa audivel.
Um grande abraço para quem faz disto realidade.
Pedro Moreira
Tambem me ricordo dessa grande band de finalis de anos setenta, para mi a melhior da epoca. Chego a ir com proposito de Londres a Porto para ver tocar ao vivo no teatro Sa da Bandeira. Fiz uma gravaçao pirata em gravador rudimientar de casset e o Greg, um vizino meu que era artistic agent aqui, disse o som do grupo fantastic. Lembro que o lider da band era o Tony Moura o guitarist, mas a alma criative daquel band era o Ze Carlos Almeida segundo se me dizia. Muito bom. Penso que as composicioes eram dele. E a sonoridad original do grupo foi da inteligent timbric mix dos teclados dele e da fort struture ritmic do drummer Alvaro Marques (depois dos Jafumega).
Sei mais tarde o Greg (tambien agent de Police) foi a Portugal no Verao proximo para contact o Psico mas a band ja tinha se acabado. Desculpem o portugues.
Sei mais tarde o Greg (tambien agent de Police) foi a Portugal no Verao proximo para contact o Psico mas a band ja tinha se acabado. Desculpem o portugues.
Hi!
Vi o Psico no 1º Festival de Vilar de Mouros e pouco tempo depois tornei-me num dos técnicos da banda, vindo a assumir o som muito rapidamente. Posso dar uma achega quanto às transformações porque foi passando, excluindo o 1º período com o Zé Calvário do qual nunca tinha ouvido sequer falar !!!
A formação em Vilar de Mouros e seguintes, era na guitarra o eterno Tony Moura, bateria com o Álvarao Marques, Alberto Jorge no baixo e o Juca (já falecido) no Hammond Organ. Uns meses (?) após desentendimentos (mais musicais)entre o líder e o Alberto Jorge fizeram entrar para o baixo, um novato nestas andanças de seu nome José Martins que anos após se tornaria numa espécie de homem dos sete instrumentos e iria para Lisboa fazer parte dos Trovante.
Amigo pessoal do Alberto Jorge, o Juca depressa arranjou pretexto para também sair, levando consigo todo o equipamento que lhe pertencia (excepto a Fender Stratocaster do Tony) e o grupo sofreu uma completa transformação (aquisição de novos equipamentos, mudança de linha musical, filosofia dos concertos, etç).
É assim que entram o Zé Carlos e não me recordo se simultaneamente, o saudoso Gino que tinham vindo para o Porto e por cá se radicaram.
Poucos meses depois o Gino "deixa-nos" duma forma dramática (os últimos concertos foram tocados com o Gino sentado - já não andava!) tendo que ser transportado, muitas vezes por mim, ao colo para o palco.
O Filipe Mendes entra para a banda, já não me recordo como!!! e a tocar baixo (desta ainda me lembro menos - e a Les Paul???) e desse período consegui uma foto altura em que todos tínhamos fartas cabeleiras (excepto o Álvaro, já na altura bastante conservador... e bem comportado).
Já agora, o concerto do Sá da Bandeira, salvo erro, chamava-se "Epitáfio para um Sapo".
Houve último período de que me recordo antes da entrada do Zé Carlos e de que ainda ninguém falou (!). E então o Amílcar, para mim o melhor guitarrista português daquele e de muitos tempos após, que levava "legiões" de olheiros para o "espiarem", segundo ele, inclusivé o meu velho amigo Fernado Nascimento, fazendo com que ele se virasse de costas para o público para "não lhe copiarem a técnica". Ele fugiu do pa´s e da tropa ainda antes do 15 Abril de 1974O Amílcar Borges do Amaral também já não se encontra entre nós.
Não devia... mas tenho saudade destes tempos e, principalmente dos já desaparecidos mas, a vida continua e , após o Psico ter "entregue a alma ao criador" tornei-me o sempre fiel técnico dos "eternos rivais" que tinham formado outra banda "Arte & Ofício" agora colaborador e amigo dos "inimigos" do Pentágono.
Já agora, chamo-me Tó Bárbara.
Vi o Psico no 1º Festival de Vilar de Mouros e pouco tempo depois tornei-me num dos técnicos da banda, vindo a assumir o som muito rapidamente. Posso dar uma achega quanto às transformações porque foi passando, excluindo o 1º período com o Zé Calvário do qual nunca tinha ouvido sequer falar !!!
A formação em Vilar de Mouros e seguintes, era na guitarra o eterno Tony Moura, bateria com o Álvarao Marques, Alberto Jorge no baixo e o Juca (já falecido) no Hammond Organ. Uns meses (?) após desentendimentos (mais musicais)entre o líder e o Alberto Jorge fizeram entrar para o baixo, um novato nestas andanças de seu nome José Martins que anos após se tornaria numa espécie de homem dos sete instrumentos e iria para Lisboa fazer parte dos Trovante.
Amigo pessoal do Alberto Jorge, o Juca depressa arranjou pretexto para também sair, levando consigo todo o equipamento que lhe pertencia (excepto a Fender Stratocaster do Tony) e o grupo sofreu uma completa transformação (aquisição de novos equipamentos, mudança de linha musical, filosofia dos concertos, etç).
É assim que entram o Zé Carlos e não me recordo se simultaneamente, o saudoso Gino que tinham vindo para o Porto e por cá se radicaram.
Poucos meses depois o Gino "deixa-nos" duma forma dramática (os últimos concertos foram tocados com o Gino sentado - já não andava!) tendo que ser transportado, muitas vezes por mim, ao colo para o palco.
O Filipe Mendes entra para a banda, já não me recordo como!!! e a tocar baixo (desta ainda me lembro menos - e a Les Paul???) e desse período consegui uma foto altura em que todos tínhamos fartas cabeleiras (excepto o Álvaro, já na altura bastante conservador... e bem comportado).
Já agora, o concerto do Sá da Bandeira, salvo erro, chamava-se "Epitáfio para um Sapo".
Houve último período de que me recordo antes da entrada do Zé Carlos e de que ainda ninguém falou (!). E então o Amílcar, para mim o melhor guitarrista português daquele e de muitos tempos após, que levava "legiões" de olheiros para o "espiarem", segundo ele, inclusivé o meu velho amigo Fernado Nascimento, fazendo com que ele se virasse de costas para o público para "não lhe copiarem a técnica". Ele fugiu do pa´s e da tropa ainda antes do 15 Abril de 1974O Amílcar Borges do Amaral também já não se encontra entre nós.
Não devia... mas tenho saudade destes tempos e, principalmente dos já desaparecidos mas, a vida continua e , após o Psico ter "entregue a alma ao criador" tornei-me o sempre fiel técnico dos "eternos rivais" que tinham formado outra banda "Arte & Ofício" agora colaborador e amigo dos "inimigos" do Pentágono.
Já agora, chamo-me Tó Bárbara.
Também fui fã do Psico e sempre que podia eu ia ouvir os ensaios num prédio na rua Sá da Bandeira. Mas ficava sempre do lado de fora porque não me deixavam entrar.Um dia o teclista deixou-me entrar sem os outros saberem e eu fiquei todo o ensaio encolhido e meio escondido atrás dele. Foi em 1977 no dia em que fiz 16 anos e ainda hoje me recordo da emoção que eu senti nesse dia com a sonoridade daquela banda que era muito diferente das outras. As músicas tinham uma força incrível e foi uma pena não terem gravado mais discos. Lembro-me que guardei para recordação uma peça avariada do orgão que tinha sido substituida e ainda hoje a guardo!...
Olá Bissaide,
Tomei a liberdade de usar o teu review aqui http://prognotfrog.blogspot.com/2010/03/psico-alsepitafio-portugal-1978-single.html mas se te sentires prejudicado eu posso remover a qualquer tempo.
Obrigada!
Isabel (Brasil) :o)
Tomei a liberdade de usar o teu review aqui http://prognotfrog.blogspot.com/2010/03/psico-alsepitafio-portugal-1978-single.html mas se te sentires prejudicado eu posso remover a qualquer tempo.
Obrigada!
Isabel (Brasil) :o)
Olá Isabel,
Não há qualquer problema. Só posso ficar satisfeito por ver que no Brasil também apreciam a música daqui :-)
Já agora, se conseguires dar uma ajuda seria óptimo: a banda portuguesa Heavy Band gravou um single no Brasil em 1972, cuja canção principal se chamava "Poetry". A editora/gravadora será a CBS ou a Philips. Será que isto se encontra por aí?
Não há qualquer problema. Só posso ficar satisfeito por ver que no Brasil também apreciam a música daqui :-)
Já agora, se conseguires dar uma ajuda seria óptimo: a banda portuguesa Heavy Band gravou um single no Brasil em 1972, cuja canção principal se chamava "Poetry". A editora/gravadora será a CBS ou a Philips. Será que isto se encontra por aí?
Olá Bissaide,
Gostaria muito de te ajudar a encontrar o single mas realmente está difícil.
A única coisa que consegui foi o myspace do vocalista da banda Heavy Band, Fernando Girão. Talvez você possa fazer um contacto diretamente com ele. O endereço é http://www.myspace.com/brazilatribute
Espero que você tenha sucesso no contacto.
Abraços brasileiros,
Isabel :o)
Gostaria muito de te ajudar a encontrar o single mas realmente está difícil.
A única coisa que consegui foi o myspace do vocalista da banda Heavy Band, Fernando Girão. Talvez você possa fazer um contacto diretamente com ele. O endereço é http://www.myspace.com/brazilatribute
Espero que você tenha sucesso no contacto.
Abraços brasileiros,
Isabel :o)
Já todos aqui elogiaram (e bem) o organista, o baterista e o guitarrista, os principais músicos da última formação da grande banda dos anos 70 que dava pelo nome de Psico.
Mas ninguém falou do Filipe Mendes um extraordinário guitarrista que neste grupo se limitava a tocar baixo em substituição do então recentemente falecido Gino Gerreiro. Recordo-me da excelente actuação em 1977 deste grupo, em Nelas e dos sons mágicos que também saíam da guitarra baixo.
Mas ninguém falou do Filipe Mendes um extraordinário guitarrista que neste grupo se limitava a tocar baixo em substituição do então recentemente falecido Gino Gerreiro. Recordo-me da excelente actuação em 1977 deste grupo, em Nelas e dos sons mágicos que também saíam da guitarra baixo.
Da formação do Psico que gravou o disco, para mim a melhor de sempre, sei que o líder Tony Moura continua a tocar lá para os lados do Algarve. O Filipe Mendes também e em força com os Enapá 2000.
Mas o que será feito do grande baterista Álvaro Marques que a seguir aos Psico ainda tocou com os Jafumega?
Para já não falar no Zé Carlos o promissor puto das teclas, grande compositor também, mas que desapareceu do mapa com os Psico.
Que será feito destes dois?
Mas o que será feito do grande baterista Álvaro Marques que a seguir aos Psico ainda tocou com os Jafumega?
Para já não falar no Zé Carlos o promissor puto das teclas, grande compositor também, mas que desapareceu do mapa com os Psico.
Que será feito destes dois?
Respondendo a sua questao. O TEclista da aulas de musica em Lisboa e ate a pouco tempo estava emvolvido na construcao atravez do sogro que era o dono da companhia. O Alvaro MArques esta fugido em Africa apos ter cometido um tipo qualquer de burla ao Estado.
Antonio Soares
Ninguem fala aqui da mais longa formacao dos Psico e possivelmente a que mais popularidade teve, e que era constituida por Antonio Garcez, Sergio Castro, Tony Mouro, Alvaro Marques e Litas Garrido. Esta foi de longe a mais duradoira e que transportou os Psico do Porto para o Pais.
Ninguem fala aqui da mais longa formacao dos Psico e possivelmente a que mais popularidade teve, e que era constituida por Antonio Garcez, Sergio Castro, Tony Mouro, Alvaro Marques e Litas Garrido. Esta foi de longe a mais duradoira e que transportou os Psico do Porto para o Pais.
Olá boa tarde! Descobri este espaço de comentários enquanto procurava algo sobre os Psico! Sou sobrinho do baterista Alvaro Marques e queria apenas desmentir algum energumeno que se dá por anonimo e que insinua que o grande baterista se teria retirado para Africa apos algum problema com o justica... enfim, algo completamente falso e infundado, foi ganhar a vida como engenheiro durante 1 ano, apenas isso.
Em relacao à musica, desde os Jafumega que está parado, mas para quem gostar, preparem-se dentro de um meses para uma surpresa dos Jafumega!
Mas sei que os Psico foram uma banda que deu muito prazer e que deixaram muitas saudades para ele enquanto músico! Um abraço e bem hajam!
Em relacao à musica, desde os Jafumega que está parado, mas para quem gostar, preparem-se dentro de um meses para uma surpresa dos Jafumega!
Mas sei que os Psico foram uma banda que deu muito prazer e que deixaram muitas saudades para ele enquanto músico! Um abraço e bem hajam!
Olá a todos. Fiquei agradavelmente surpreendida com a conversa sobre os Psico. Lembrei-me do nome do grupo e vim procurar coisas à Net. Tudo porque tive o privilégio de cantar acompanhada por eles! Em 1969, o Instituto de Línguas, Riley, em Sá da Bandeira, fazia uma festa e o grupo foi animar. Tive ensaios e tudo. Mas na altura nem me apercebia da honra. Eu estudava no Riley e adorava cantar e pronto, foi assim :-) Havia uma outra aluna com uma excelente voz que cantou yesterday dos Beatlles. O elemento que melhor recordo dado que foi com quem criei mais empatia foi o baterista. Alguém sabe o nome? Hei-de ir ver aos meus cadernos de recordações o que tenho mas penso que muito pouca coisa. Abraço
Amílcar Borges do Amaral. grande musico chegou a gravar um single em Londres, tocou ao vivo com os SANTA ESMERALDA - DON'T LET ME BE MISUNDERSTOOD, dizia ele na altura que mais ninguem conseguia fazer aquela guitar espanhola!
abraço
abraço
Adorei ler este relato! Sou sobrinha do Amílcar Borges do Amaral. Se tiver mais informações ou registos fotográficos, gostaria imenso de receber. Obrigada :)
E anda a malta da capital a mostrar constantemente «Os Sheiks» nas nossas tvs. à beira dos Psico, parecem uma banda dos anos 50... Depois, pelo que li nos comentários, o Psico parecia um clube actual, a dispensar os seus melhores elementos... Abraço.
Conheci o Amilcar Amaral nos anos 80 e tenho gravações com ele a cantar! Durante algum tempo gravou comigo e com o Pedro Saraiva, existindo alguns registos dessa época. À sobrinha do Amilcar fica aqui a informação que lhe posso facultar uma copia dessas gravações. Abraço a todos! Rui Sousa
Um dia de Verao, penso eu, no ano de 1975, vi por acaso os Psico actuarem ao ar livre na Póvoa de Varzim. A partir daí foi andar sempre que podia atrás deles, até que os trouxe para o meu "baile de Finalistas em 1976.Nessa altura a banda era formada por Toni Moura, Antonio Garcês, José Carlos Almeida, Sergio Castro e Alvaro Marques. Tocavam sempre na abertura das actuacoes Skellington dos Colosseum. Eram sem dúvida a melhor banda da Altura.Em 1978 organizei um concerto no Pavilhao Gimnodesportivo da Ovarense.Nessa altura já só tocavam temas próprios e o baixista era o Filipe Mendes que o fui buscar à estacao da cp de Ovar, e fomos passear de carro pela ria e ao Furadouro. Gravei esse concerto num gravador de cassetes. 5 temas que tocaram, Improviso, Terror, Town´s Name, Epitáfio para um sapo e Speed. Grande Banda.
Olá, tens algum info ou fotos do Amilcar sobre a participação dele em 1969/70 numa banda chamada Sistemas?
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